Tem estado tempo de chuva, mas ainda não senti o cheiro a Inverno!
Hoje senti-o pela primeira vez! Não sei dizer o que é nem defini-lo mas existe, e não, não é o cheiro a terra molhada das primeiras chuvas, é diferente! Já o senti muitas vezes quando está frio e seco, especialmente de noite. Associo-o ás lareiras, ao cheiro dos cozinhados, ao orvalho, a plantas e Madeira. O frio parece encorpar o aroma e há uma sensação que me invade... faz-me sentir vivo, lembra-me noites de Natal, castanhas, chocolate quente, conversas aconchegadas no calor de uma lareira, as ruas iluminadas da minha Lisboa e as casas com luz á janela e fumo nas chaminés da também minha aldeia, Sortelha. Quando o sinto esboço um sorriso, fecho o casaco, esqueço os problemas afinal estou vivo e Cheira a Inverno!
Bom Inverno!
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Abandono
Isto tem estado ao abandono, mas em tempo de férias graças a Deus não tive tempo para o Blog.
É bom sinal porque quer dizer que andei ocupado e quando essa ocupação não envolve trabalho é uma Alegria!
Logo voltarei a escrever. Estive na Holanda em Amsterdão e Roterdão, na terra dos meus pais, no Sintra Portugal Pro (como espectador LOL). Agora estarei amanhã de regresso ao trabalho, e às visitas mais regulares ao Blog.
Bom resto de Verão!
É bom sinal porque quer dizer que andei ocupado e quando essa ocupação não envolve trabalho é uma Alegria!
Logo voltarei a escrever. Estive na Holanda em Amsterdão e Roterdão, na terra dos meus pais, no Sintra Portugal Pro (como espectador LOL). Agora estarei amanhã de regresso ao trabalho, e às visitas mais regulares ao Blog.
Bom resto de Verão!
terça-feira, 7 de julho de 2009
O Cristiano
Ontem 80000 pessoas decidiram que passar uma tarde á espera de ver alguém por uns segundos era boa ideia.
O resultado já foi apelidado de ode a imbecilidade, criticado pelo tempo de antena, enfim...
Seguiram-se o rol de criticas á postura do C.R 9, aos carros às mulheres, a tudo.
Eu não me considero um imbecil, sou um cientista, também levo o nome de Portugal a eventos e publicações internacionais. Também vejo os tiques de novo rico do Cristiano, também me impressiono com os valores envolvidos.
Não vi a apresentação porque tinha outras coisas para fazer, mas já vi imagens e se estivesse em casa teria visto também por alguns momentos. Sim também eu contribuiria para os milhões de receita gerados pelas audiências e pelo interesse das pessoas.
E porquê? Porque é emocionante, porque todos gostávamos de estar ali naquele momento, não num estádio de futebol, mas sim a cumprir o nosso sonho.
Porque é o cumprir desse sonho a raiz dos seguidores e dos detractores.
Alguém que em menino ao dar os primeiros passos disse ao pai que seria o melhor jogador do mundo e que iria jogar no maior clube do mundo e hoje vemo-lo ali cumprindo esse desígnio.
O Cristiano gosta da fama, provavelmente até demais.
Mas gosta dela porque a fama vem de ser o melhor no que faz e não de ser herdeiro de qualquer coisa ou de ter um vídeo íntimo a circular na Internet.
Ronaldo não foi para Madrid pelo dinheiro, foi para Madrid para se manter no topo, para ser o mais caro, o mais esperado e irá jogar para ser mais vezes o melhor. Sim quer dinheiro como todos, mas essencialmente quer ser lembrado como alguém extraordinário. É vaidoso? Sim demais? também. Mas pelo menos faz tudo para ser o melhor e fazer jus a essa vaidade.
Isto faz com que alguns o sigam lembrando-se de que a vida é feita de sonhos e vivendo-os através dele. E outros lidem com a frustração de não ser excelente, de ter uma vida banal ou de não ter sonhos, objectivos ou perspectivas. E lidam menosprezando os feitos de outrem, porque não querem ser lembrados de que o sonho é possível e há quem o alcance.
Eu também acho que os escritores, médicos e cientistas deviam ser os herois modernos como os futebolistas. Mas isso é secundário, hoje fico com mais vontade de tentar também ser o melhor. O melhor investigador da minha área o melhor Professor do mundo.
E como o Cristiano não posso ficar á espera que isso aconteça. Ele saiu de casa aos 13 anos para longe de casa, fica a trabalhar no ginásio depois do treino, trabalha o corpo e a mente para conseguir todos os gestos técnicos. Melhora a corrida treinando com Sprinters enfim... Passemos ao lado dos folclores.
Vamos todos correr atrás do sonho. Se ele já não for possível, vamos atrás de ser os melhores no que fazemos, atrás do orgulho, da eficiência, da capacidade. Façam isso e verão que terão o que merecem.
Mas é muito português achar que também merecemos Ferraris e afins, quando não somos nem sequer bons a fazer nada quanto mais os melhores do mundo.
O resultado já foi apelidado de ode a imbecilidade, criticado pelo tempo de antena, enfim...
Seguiram-se o rol de criticas á postura do C.R 9, aos carros às mulheres, a tudo.
Eu não me considero um imbecil, sou um cientista, também levo o nome de Portugal a eventos e publicações internacionais. Também vejo os tiques de novo rico do Cristiano, também me impressiono com os valores envolvidos.
Não vi a apresentação porque tinha outras coisas para fazer, mas já vi imagens e se estivesse em casa teria visto também por alguns momentos. Sim também eu contribuiria para os milhões de receita gerados pelas audiências e pelo interesse das pessoas.
E porquê? Porque é emocionante, porque todos gostávamos de estar ali naquele momento, não num estádio de futebol, mas sim a cumprir o nosso sonho.
Porque é o cumprir desse sonho a raiz dos seguidores e dos detractores.
Alguém que em menino ao dar os primeiros passos disse ao pai que seria o melhor jogador do mundo e que iria jogar no maior clube do mundo e hoje vemo-lo ali cumprindo esse desígnio.
O Cristiano gosta da fama, provavelmente até demais.
Mas gosta dela porque a fama vem de ser o melhor no que faz e não de ser herdeiro de qualquer coisa ou de ter um vídeo íntimo a circular na Internet.
Ronaldo não foi para Madrid pelo dinheiro, foi para Madrid para se manter no topo, para ser o mais caro, o mais esperado e irá jogar para ser mais vezes o melhor. Sim quer dinheiro como todos, mas essencialmente quer ser lembrado como alguém extraordinário. É vaidoso? Sim demais? também. Mas pelo menos faz tudo para ser o melhor e fazer jus a essa vaidade.
Isto faz com que alguns o sigam lembrando-se de que a vida é feita de sonhos e vivendo-os através dele. E outros lidem com a frustração de não ser excelente, de ter uma vida banal ou de não ter sonhos, objectivos ou perspectivas. E lidam menosprezando os feitos de outrem, porque não querem ser lembrados de que o sonho é possível e há quem o alcance.
Eu também acho que os escritores, médicos e cientistas deviam ser os herois modernos como os futebolistas. Mas isso é secundário, hoje fico com mais vontade de tentar também ser o melhor. O melhor investigador da minha área o melhor Professor do mundo.
E como o Cristiano não posso ficar á espera que isso aconteça. Ele saiu de casa aos 13 anos para longe de casa, fica a trabalhar no ginásio depois do treino, trabalha o corpo e a mente para conseguir todos os gestos técnicos. Melhora a corrida treinando com Sprinters enfim... Passemos ao lado dos folclores.
Vamos todos correr atrás do sonho. Se ele já não for possível, vamos atrás de ser os melhores no que fazemos, atrás do orgulho, da eficiência, da capacidade. Façam isso e verão que terão o que merecem.
Mas é muito português achar que também merecemos Ferraris e afins, quando não somos nem sequer bons a fazer nada quanto mais os melhores do mundo.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Férias
Tenho andado a tentar desesperadamente acabar as tarefas que tenho planeadas até ás férias. Ainda é algum trabalho e o pior é que a minha cabeça nesta altura quer tudo menos trabalho.
A praia atrai-me como um frigorífico suburbano atrai ímans de recordação de Benidorm ou Torremolinos.
Gosto tanto de estar no gabinete com o sol lá fora como uma tia de Cascais gosta de passear pelas ruas da Picheleira.
Vá lá que ainda posso vir trabalhar de calções e havaianas. De vez em quando posso fechar os olhos e imaginar que estou na praia...
Bem, vou voltar ao trabalho e esperar pelas férias que não tive o ano passado.
Beijos e abraços
E Boas Férias!
A praia atrai-me como um frigorífico suburbano atrai ímans de recordação de Benidorm ou Torremolinos.
Gosto tanto de estar no gabinete com o sol lá fora como uma tia de Cascais gosta de passear pelas ruas da Picheleira.
Vá lá que ainda posso vir trabalhar de calções e havaianas. De vez em quando posso fechar os olhos e imaginar que estou na praia...
Bem, vou voltar ao trabalho e esperar pelas férias que não tive o ano passado.
Beijos e abraços
E Boas Férias!
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Culturas
Uma das coisas mais engraçadas de um conferência é a quantidade de nacionalidades diferentes se encontram num único local.
É muito engraçado conhecer asiáticos (Japoneses, Chineses, Coreanos, da Formosa etc), Americanos, Indianos e claro Europeus.
Curiosamente e talvez infelizmente, não se encontram ainda Africanos com facilidade. Em relação à Ámerica do Sul alguns irmãos Brasileiros.
Dá que pensar, em relação à maneira como a ciência e tecnologia é vista nas determinadas culturas, ver que a maior parte dos trabalhos provenientes de universidades Americanas são realizados por Asiáticos e Indianos. Realmente os americanos continuam a achar que ser cientista ou engenheiro é ser nerd.
O convívio começa normalmente com as conversas do costume sobre o que se está a fazer. Mas depois logo ficamos a saber imenso sobre história e a cultura de cada um dos países. Desta vez fiquei a saber das diferenças de sotaque entre as várias zonas da Alemanha. Do que se faz em despedidas de Solteira na Alemanha de leste. De como se vive na Bielorússia no Inverno, como é viver no upper west side com vista para o central park em New York, enfim...
Ahh! E muita gente ficou também a saber do nosso Sol, das nossas praias do nosso Sol, gosto pelo futebol e por ai fora.
É muito engraçado conhecer asiáticos (Japoneses, Chineses, Coreanos, da Formosa etc), Americanos, Indianos e claro Europeus.
Curiosamente e talvez infelizmente, não se encontram ainda Africanos com facilidade. Em relação à Ámerica do Sul alguns irmãos Brasileiros.
Dá que pensar, em relação à maneira como a ciência e tecnologia é vista nas determinadas culturas, ver que a maior parte dos trabalhos provenientes de universidades Americanas são realizados por Asiáticos e Indianos. Realmente os americanos continuam a achar que ser cientista ou engenheiro é ser nerd.
O convívio começa normalmente com as conversas do costume sobre o que se está a fazer. Mas depois logo ficamos a saber imenso sobre história e a cultura de cada um dos países. Desta vez fiquei a saber das diferenças de sotaque entre as várias zonas da Alemanha. Do que se faz em despedidas de Solteira na Alemanha de leste. De como se vive na Bielorússia no Inverno, como é viver no upper west side com vista para o central park em New York, enfim...
Ahh! E muita gente ficou também a saber do nosso Sol, das nossas praias do nosso Sol, gosto pelo futebol e por ai fora.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Dresden
Estou a escrever este post na última noite da minha viagem a Dresden. Foi bem engraçado. Apesar da parte chata de ser em trabalho, do primeiro dia ter sido passado a preparar a apresentação e de tudo o que é sinal nome de rua ou destino de transporte público ser indecifrável.
Mas é uma cidade muito engraçada. Morreram aqui 25000 pessoas entre os dias 13 e 15 de Fevereiro de 1945, naquele que foi o acto mais "nazi" que os aliados cometeram na Guerra. Uma cidade conhecida pela sua cultura como a Florença do norte, com todos os seus edifícios renascentistas foi destruída em 90% e 25000 civis morreram. Sim civis, a guerra nunca é bonita e até quem nos livrou do maior monstro da história recente cometeu estas atrocidades.
Depois veio o exército vermelho, alguns monumentos foram recuperados mas outros foram arrasados para dar lugar a construções rectilíneas e utilitárias "Socialist way". Depois da queda do muro algum do património recomeçou a ser reconstruído.
Apenas em 2005 por exemplo uma igreja renascentista a Frauenkirchen terminou de ser recuperada. Toda a sua zona envolvente tem ainda muita obras em curso.
Essa igreja fez-me ainda lembrar a dificuldade que seria construir estes edifícios na versão original sec XVI. Basta observar que a recuperação desta igreja custou 100 milhões de Euros! Com técnicas modernas, imaginem o tempo e custo na altura.
A cidade recuperou a sua aura de capital cultural, muito organizada limpa e eficiente como a generalidade das cidades Alemãs. Tem um encanto especial embora nos recordemos sempre que o seu charme teve de ser "reconstruído". É possível no entanto ser ainda transportado ao tempo de Augusto o grande imperador da Saxónia e responsável pela maior parte dos edifícios históricos. Sentir as festas renascentistas no terraço erguido no topo da muralha medieval, onde se ergueram academias de ciências, palacetes nobres, institutos botânicos... Onde festas ocorriam opulentas em frente ao rio elbe, bucólico com os seus prados e flores. Mas aqui também a recordação do período negro da Segunda Guerra. Uma placa recorda o dia 23 de Abril de 1940 data em que os judeus foram proibidos de entrar no terraço.
Muita História uma viagem a tempos áureos de épocas que sempre me disseram muito e que já "senti" noutras paragens e até em portugal é uma das coisas que Dresden oferece.
Quando se passeia nos jardins do palácio Zwinger enquanto um concerto de musica clássica ocorre ao ar livre, ou se entra na Frauenkirchen e somos brindados com um mini concerto de ópera. O museu com a colecção de Joias reais de Augusto o Forte, ou outro com pinturas renascentistas como os anjos de Rafael.
Mas a mim marcou-me mais a história recente que ainda se vai notando, num ou outro bloco de apartamentos a lembrar o socialismo e num ou outro Lada que ainda resiste junto dos Porches e Mercedes de agora. E na marcas do Bombardamentos. Ai pensamos no imaginário de filmes e jogos de computador com que cresci, e sinto o peso do que se terá vivido por aqui ainda há apenas 60 anos.
Agora vemos bicicletas, muitas, habitantes que se estendem nos prados do rio, que apanham flores e as colocam nos cestos das bicicletas. Aprecia-se a eficiência dos transportes o muito pouco tráfego automóvel na zona central da cidade. E a experiência de estar numa cidade onde os visitantes são quase exclusivamente alemães, onde não se vê indicações em inglês em lado nenhum nem menus de restaurantes traduzidos na rua. Sim falam inglês (até o empregado do MacDonalds) mas vê-se que não estão habituados a ter estrangeiros a circular.
Depois a conferência que foi deixar para outro post que este já vai longo, mas chega-se sozinho numa cidade desconhecida e de repente falamos com um italiano, conversa sobre turim sobre a comida italiana sobre a Alemanha. Depois cruzamo-nos com um brasileiro. Depois um Sueco que vive e trabalha em Dresden, e um Alemão. Uma Francesa que vive em Nuremberga. Uma Italiana, depois sai-se á noite com um Bielorusso e encontram-se três tipreiros dois portugueses e um brasileiro. No dia seguinte almoça-se com mais um alemão e um austríaco e enfim acaba-se a conferência.
Mas é uma cidade muito engraçada. Morreram aqui 25000 pessoas entre os dias 13 e 15 de Fevereiro de 1945, naquele que foi o acto mais "nazi" que os aliados cometeram na Guerra. Uma cidade conhecida pela sua cultura como a Florença do norte, com todos os seus edifícios renascentistas foi destruída em 90% e 25000 civis morreram. Sim civis, a guerra nunca é bonita e até quem nos livrou do maior monstro da história recente cometeu estas atrocidades.
Depois veio o exército vermelho, alguns monumentos foram recuperados mas outros foram arrasados para dar lugar a construções rectilíneas e utilitárias "Socialist way". Depois da queda do muro algum do património recomeçou a ser reconstruído.
Apenas em 2005 por exemplo uma igreja renascentista a Frauenkirchen terminou de ser recuperada. Toda a sua zona envolvente tem ainda muita obras em curso.
Essa igreja fez-me ainda lembrar a dificuldade que seria construir estes edifícios na versão original sec XVI. Basta observar que a recuperação desta igreja custou 100 milhões de Euros! Com técnicas modernas, imaginem o tempo e custo na altura.
A cidade recuperou a sua aura de capital cultural, muito organizada limpa e eficiente como a generalidade das cidades Alemãs. Tem um encanto especial embora nos recordemos sempre que o seu charme teve de ser "reconstruído". É possível no entanto ser ainda transportado ao tempo de Augusto o grande imperador da Saxónia e responsável pela maior parte dos edifícios históricos. Sentir as festas renascentistas no terraço erguido no topo da muralha medieval, onde se ergueram academias de ciências, palacetes nobres, institutos botânicos... Onde festas ocorriam opulentas em frente ao rio elbe, bucólico com os seus prados e flores. Mas aqui também a recordação do período negro da Segunda Guerra. Uma placa recorda o dia 23 de Abril de 1940 data em que os judeus foram proibidos de entrar no terraço.
Muita História uma viagem a tempos áureos de épocas que sempre me disseram muito e que já "senti" noutras paragens e até em portugal é uma das coisas que Dresden oferece.
Quando se passeia nos jardins do palácio Zwinger enquanto um concerto de musica clássica ocorre ao ar livre, ou se entra na Frauenkirchen e somos brindados com um mini concerto de ópera. O museu com a colecção de Joias reais de Augusto o Forte, ou outro com pinturas renascentistas como os anjos de Rafael.
Mas a mim marcou-me mais a história recente que ainda se vai notando, num ou outro bloco de apartamentos a lembrar o socialismo e num ou outro Lada que ainda resiste junto dos Porches e Mercedes de agora. E na marcas do Bombardamentos. Ai pensamos no imaginário de filmes e jogos de computador com que cresci, e sinto o peso do que se terá vivido por aqui ainda há apenas 60 anos.
Agora vemos bicicletas, muitas, habitantes que se estendem nos prados do rio, que apanham flores e as colocam nos cestos das bicicletas. Aprecia-se a eficiência dos transportes o muito pouco tráfego automóvel na zona central da cidade. E a experiência de estar numa cidade onde os visitantes são quase exclusivamente alemães, onde não se vê indicações em inglês em lado nenhum nem menus de restaurantes traduzidos na rua. Sim falam inglês (até o empregado do MacDonalds) mas vê-se que não estão habituados a ter estrangeiros a circular.
Depois a conferência que foi deixar para outro post que este já vai longo, mas chega-se sozinho numa cidade desconhecida e de repente falamos com um italiano, conversa sobre turim sobre a comida italiana sobre a Alemanha. Depois cruzamo-nos com um brasileiro. Depois um Sueco que vive e trabalha em Dresden, e um Alemão. Uma Francesa que vive em Nuremberga. Uma Italiana, depois sai-se á noite com um Bielorusso e encontram-se três tipreiros dois portugueses e um brasileiro. No dia seguinte almoça-se com mais um alemão e um austríaco e enfim acaba-se a conferência.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Viajar Sozinho e Santos
Vou viajar para a Alemanha no Domingo. Vou sozinho apresentar um artigo numa conferência.
Bolas que estas viagens pagas podem ser bem gostosas! Mas não esta, não para a fria Alemanha e sem companhia.
Logo agora que isto começou a aquecer, quero é este calor e Santos e Manjericos e Febras e Carapaus (A Sardinha não tem o tamanho mínimo para mim :) ).
Nestas alturas não há muitos países que me fizessem querer sair daqui.
Bem, tenho mas é de ver onde ir cheirar manjericos hoje...
Bom calor e bons Santos!!
Bolas que estas viagens pagas podem ser bem gostosas! Mas não esta, não para a fria Alemanha e sem companhia.
Logo agora que isto começou a aquecer, quero é este calor e Santos e Manjericos e Febras e Carapaus (A Sardinha não tem o tamanho mínimo para mim :) ).
Nestas alturas não há muitos países que me fizessem querer sair daqui.
Bem, tenho mas é de ver onde ir cheirar manjericos hoje...
Bom calor e bons Santos!!
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