terça-feira, 3 de março de 2009

Discorro

Liberto a mente, soltos o dedos... palavras que saem sem parar
que me occorem livres soltas... mais rápidas do que as minhas mãos conseguem teclar
Imagens das torrentes de água, livres, fortes...
Da ventania que sopra e leva todos os pensamentos...
pedaços de desgostos de problemazinhos...
Pequenos desvanecem-se na força das águas, na fúria do céu
que as empurra num vórtice de ar que se desloca livre!
A Luz branca no céu...
Iglo de luz com pequenas cercas de vapor
num jardim negro como a restante paisagem.
Desejos, curiosidades, de saber, de conhecer, de partilhar...
Discorro! Liberto a mente! Verborreia de palavras sem sentido...
Será? Emoções que partilho com a tela que não me saiem para ninguém!
Porque não há um Alguém! Que as compreenda, que as beba
que as desfrute, que contra ataque, que me atire outras
que me encante que me ilumine que interesse...
Discorro! Liberto a mente escrevo sem pensar e no fim...
São palavras que simplesmente sairam de mim!

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