Abrem-se me os olhos... vejo beleza no meio de nada...vejo os círculos que se desenham no meio do alcatrão sujo... numa sinfonia geométrica de água.
Vejo o cinzento, o branco e o azul... que dançam no céu por entre cortinas de chuva.
Vejo o raio de sol que pela janela me ilumina a mesa. Os reflexos dourados, que me aquecem que me saciam...
Abrem-se me os olhos... tenho sede de vida... fome de emoção, que me abre os olhos e me faz olhar para lá da razão...
Sinto cheiros, oiço sons... bebo tudo o que me rodeia, alimento-me de tudo o que posso...procuro e encontro maravilhosos alguéns aqui e ali... quero vida... sorrir e fazer sorrir, conversas... abraços, gargalhadas.
Abençoada fome! Maravilhosa sede! Abrem-se me os olhos... embeleza-se a estrada...
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