Folha branca de papel, vida por viver, história por escrever...
Quero preencher-te com um poema que emocione, desenhar figuras cheias de cores, perfumar-te até com um doce aroma.
Histórias emocionantes, aventuras, palavras densas, palavras leves, doces de humor...
Porque estás tão vazia? Quando quero tanto escrever-te! riscar-te!
Teimas em fugir da minha caneta, em passar em branco, em passar á folha seguinte quando tanto espaço ficou desaproveitado.
Porque vem este vento? Certo! Pontual! Que vai virando folhas do meu caderno que não preenchi.
E uma folha a menos fica, cada vez menos, cada vez com menos espaço, com menos possibilidades. Não sei quantas folhas faltam neste caderno. Mas é urgente escrever, marcar, riscar ou até mesmo rasgar.
Só não pode ficar em branco por usar... numa prateleira de onde nunca ninguém o vai tirar...
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